Saiba que lamento que devo lhe dizer
Que você ainda não sabe o valor
De um rio limpinho e também da flor
E a rara beleza que nos dá prazer
Sob a desculpa de desenvolver
Veneno na água você vem botar
Dizendo que é para praga matar
Mas esquece que dessa água bebendo
O povo um câncer vai desenvolvendo
Se tomar da água da beira do mar.
O rio que corre tranquilo em seu leito
Já se apavora da destruição
Que o bicho homem causa de montão
A mãe natureza se perde no eito
Dos seres humanos o maior defeito
Ser irresponsável deixando acabar
O meio de a sua vida salvar
E tantos sinais insiste desprezando
De que o seu mundo está se acabando
Sob a ressaca das ondas do mar!
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