sábado, 2 de junho de 2007

Sacrifício

Era uma quinta feira
Em muito especial,
Pois o bom ou mau destino
Do ser que é terreal
Logo ao dia seguinte
Das opções bem distingues
Teria o seu final.

Pois desde que foi formado
Esse ser que Deus criou
Do barro e deu-lhe vida
Por nada se rebelou
Pois deixou-se enganar
Pelo ser do mal guiar
E do bem já se privou.

Mas a bruta confusão
Não começou no jardim,
É história mais antiga
Da qual saberei o fim
Que na Bíblia antevejo
Em meio ao meu desejo
Que Deus não esqueça a mim.

O começo foi no início
Dessa grande criação
De todo o Universo
Pela poderosa mão
De quem tem todo o Poder
E que pode nos manter
Sob boa proteção.

Esse nosso Universo
Antes de ter criação
De nada se existia
Nem um traço ou previsão
Mas um ser bem divinal
Decidiu-se afinal
Por prover a execução.

Ao prover a execução
Desse plano criador
Esse ser mui poderoso
Por um gesto de amor
Gerou um filho bendito
Alguém para ser bem visto
E ser o governador.

E esse ser bem visível
Herdou de seu gerador
Amor grande e intenso
Fonte de árduo calor
Capaz de nos derreter
A dor de um vil prazer
Que causa mágoa e dor.

E assim a existência
Do nada se originou,
E para bem governar
Nobre filho Se mostrou
Para a todos revelar
Quem fez tudo se formar
E Ele mesmo gerou.

E para auxiliar
Na precisa condução
Dos destinos do Universo
Seguindo-lhe decisão,
O Senhor fez se formar
Seres para lhe ajudar
E prestar adoração.

O mais alto serviçal
Destes que foram criados
Se sentindo o mais belo
Abandonou os cuidados
Desejou adoração
Governar a criação
E muitos foram levados.

Foi bem cerca de um terço
Dos servos de meu Senhor
Aqueles que se iludiram
Com o ser do desamor
Do homem a invejar
Da chance de se salvar
Cospem ódio e terror.

E por culpa do impuro
Que total se rebelou
Adão desobedeceu
Do proibido provou
E por isso condenados
Estamos todos fadados
A morrer quem já pecou.

Mas para sua criatura
Não ser logo condenada
Providenciou-se um plano
Pra ser alma resgatada
Toda a que aceitasse
E com Deus se consertasse
Já ‘taria libertada.

Porisso, lá em Belém
O Senhor Jesus nasceu
E foi lá em Nazaré
Que sua vida viveu
Se deixou sacrificar
E com morte de amargar
Vida nos ofereceu.

Um comentário:

Suelen Matos disse...

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